JUSTIÇA,
MESMO QUE TARDE
Por Brasão de
Freitas
KARMA
(Evolução) – DESTINO (Vontade) – DIREITO
(Conquista)
Salve 30 de Setembro, salve Pai Xangô
Justiça
significa Evolução para cumprir um Karma Constituido (Devido, assumido por
conta da penetração no universo material), Vontade para escolher um caminho
reto e direto, certo e seguro para cumprir o Karma, e Lei e Ordem que garantam
os direitos às conquistas alcançadas.
A Justiça Terre na
é feita e dirigida pelos seres humanos, portanto, passível de cometer enganos
ou erros. Para evitar ou diminuir a possibilidade de erros ou enganos, a
aplicação da Justiça Terrena deve ser aplicada a todos os seres
indistintamente, sem preconceitos de qualquer espécie (de cor, raça, religião,
nível social ou seja lá o que for) e de forma absolutamente igual, isto é, nas
atitudes humanas, o direito e o dever que é bom para um tem que ser bom para
todos e o ato ou atitude que é mau para um tem que ser mau para todos. Isto
tudo em detrimento de paixões, emoções ou até mesmo caridade oportunista. Por
isso se diz que a Justiça humana é cega.
Já a Justiça
divina é isenta de emoções, paixões ou qualquer interferência material. A
Justiça divina segue Leis Imutáveis estabelecidas desde o primeiro instante da
Criação e que são ditadas, no Universo das encarnações, pela Natureza criada
pelo Poder Onipotente, que criou e gerou todas as coisas do Universo. O Poder
Divino exercido sobre a Natureza torna suas Leis absolutamente justas e seguras
de que o equilíbrio Natural do Universo nunca será quebrado pelos seres humanos
(Espíritos Encarnados), e nem pelos Espíritos desencarnados. Na Justiça da
Natureza “é uma Lei severa, é uma Lei sem pena”.
Por isso, os
seres humanos de boa fé buscam nas Leis Espirituais ou Naturais a segurança de
que a Justiça tarda mas não falha, e que deve haver Justiça antes tarde do que
nunca. Quem viver sentirá, e quem morrer, verá.
A Justiça de
Deus é eterna como Ele pois vem Dele. Xangô é o Executor e Ogun o Defensor.
Assim foi, assim é, assim será por toda a Eternidade.
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